O Dr. Pedro Passos Coelho afirmou que as empresas públicas que gerem sucessivamente prejuizos devem pura e simplesmente fechar. A precipitação e irresponsabilidade (e impreparação) deste tipo de afirmações só revela os verdadeiros propósitos daquele que presuntivamente será o próximo primeiro-ministro.
É natural - porque ele certamente não sabe - que não explique de seguida o que pretende fazer com os milhares de desempregados que esta medida implicaria, qual o custo das indemnizações a pagar e como fará para substituir os serviços públicos prestados por empresas como a TAP, a Refer, a CP, os CTT, a EPAL, entre outras. O que é menos natural é que não haja nenhum jornalista que lhe coloque essas mesmas questões.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
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