Francisco Louçã anunciou uma moção de censura para daqui a um mês. Trata-se de uma manobra que pretende antes de mais marcar o terreno que supostamente separa o BE do PCP, mesmo que para tal seja necessário um esforço que não está certamente ao alcance de todos.
Entre uns que defendem o regime de kim jong-il e outros o de ahmadinejad, fica o país à mercê do mais abjecto tacitismo de pacotilha de quem não tem nem nunca terá responsabilidades governativas.
Por alguma razão Pedro Santana Lopes e Pacheco Pereira defenderam de imediato que o PSD se deve demarcar inequivocamente desta moção.
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